Ontem à noite, um amigo virtual apareceu num dos meus sonhos fetiche, em que eu estou deitada de costas na terra quente, em Capri, de noite. A minha viagem pelas estrelas foi interrompida e quando eu lhe perguntei o que queria, disse apenas que queria que eu soubesse o quanto me desprezava. E eu acordei de imediato.
Bem, não consegui deixar de sorrir, mesmo acordando abruptamente de um sonho que eu muito acarinho. A nossa mente é verdadeiramente maravilhosa, não é? Tão querida, a deixar-nos ficar com a ilusão de que nos importaríamos. ;)
Thunder, feel the thunder
Lightning and the thunder, thunder
Thunder, feel the thunder.
É a música que eu estou a ouvir. Sim, bem sei, é terrivelmente popular, mas também é fantástica! E quem poderia resistir a uma banda com um nome tão apelativo como Imagine Dragons? Hmm, o vídeo até tem uma mulher com língua bífida… que é um daqueles sonhos impossíveis, da infância de todas as menininhas, certo? :)
Acredita ou não, quando pensei em escrever qualquer coisinha, aqui, tinha em mente escrever sobre a admiração que o Fellini dizia ter, pelas pessoas que falhavam e persistiam. Sei lá, pareceu-me um bom tema, positivo e tal… Mas distraí-me e o meu tempo esgotou-se.
O que está de acordo com outra das grandes lições dele: princípio e fim.
Não existe fim, não existe princípio, existe apenas a paixão da vida.
Eu gostaria de acrescentar que essa paixão pela vida é inesgotável, renovada a cada amanhecer.
That’s all! :)
25 de Julho de 2018.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário