terça-feira, novembro 18, 2008
quinta-feira, novembro 13, 2008
007
Eu não sou fã do James Bond, mas confesso que gostei da ideia de colocarem o tipo que fez Finding Neverland a realizar o filme. A partir daqui, não há limite. O que nos deixa numa dolorosa expectativa de saber quem vai ser o próximo realizador...
Parece que já se fala do Tarantino. Hum, mas não será um bocado previsível? Sangue, sangue e mais sangue... E, claro!, um filme que começa pelo fim. Bah!
Era muito mais interessante se fosse realizado pelo nosso Manoel de Oliveira. Sempre nos deliciávamos durante pelo menos um quarto de hora a ver o James Bond beber o seu martini... ;)
Outra opção do meu agrado era o Peter Greenaway. Bem, depois da trilogia dele sobre as malas de viagem de um gajo qualquer... aqui, o Bond teria mesmo que ser o Castelo Branco. Era um must!... E teríamos um aston martin só para a bagagem de mão do menino James, né?...
É um universo infinito... não querem dar uma ajudinha? ;)
Hum, estava a pensar no Woody Allen, mas esse não podia ser... não me parece que resistisse a atirar-nos com o seu conhecido Jimmy Bond.
O David Lynch era uma boa escolha, haveria de confundir o próprio James Bond de tal maneira que no fim, teríamos o gajo incapaz de pronunciar a sua célebre frase. Seria mais ou menos assim: “Bond”, seguida do habitual momento silêncio. Olhar confuso e desesperado. E novo silêncio, desta vez prolongado. :)
É uma pena que o Akira Kurosawa já tenha morrido, mas fica a fantasia de um Bond de orelha cortada, meramente como referência intelectual. Não era lindo lindo?...
Eu também gostava de ver o Lars von Trier a meter mãos à obra. Teriamos um camera man a correr aos saltinhos atrás do Bond e um filme de acção feito de intelectuais solavancos. :)
Quem mais?... Claro que também podia ser o M Night Shyamalan. Hehehe. Nesse caso, descobríamos no fim que afinal o Bond sempre foi uma mulher. E não era fantástico?
Resta-me terminar dizendo qual era o realizador que eu escolhia. Naturalmente, o George Lucas. Sabem porquê? Por ele colocava o James Bond numa galáxia muito muito distante. :P
Parece que já se fala do Tarantino. Hum, mas não será um bocado previsível? Sangue, sangue e mais sangue... E, claro!, um filme que começa pelo fim. Bah!
Era muito mais interessante se fosse realizado pelo nosso Manoel de Oliveira. Sempre nos deliciávamos durante pelo menos um quarto de hora a ver o James Bond beber o seu martini... ;)
Outra opção do meu agrado era o Peter Greenaway. Bem, depois da trilogia dele sobre as malas de viagem de um gajo qualquer... aqui, o Bond teria mesmo que ser o Castelo Branco. Era um must!... E teríamos um aston martin só para a bagagem de mão do menino James, né?...
É um universo infinito... não querem dar uma ajudinha? ;)
Hum, estava a pensar no Woody Allen, mas esse não podia ser... não me parece que resistisse a atirar-nos com o seu conhecido Jimmy Bond.
O David Lynch era uma boa escolha, haveria de confundir o próprio James Bond de tal maneira que no fim, teríamos o gajo incapaz de pronunciar a sua célebre frase. Seria mais ou menos assim: “Bond”, seguida do habitual momento silêncio. Olhar confuso e desesperado. E novo silêncio, desta vez prolongado. :)
É uma pena que o Akira Kurosawa já tenha morrido, mas fica a fantasia de um Bond de orelha cortada, meramente como referência intelectual. Não era lindo lindo?...
Eu também gostava de ver o Lars von Trier a meter mãos à obra. Teriamos um camera man a correr aos saltinhos atrás do Bond e um filme de acção feito de intelectuais solavancos. :)
Quem mais?... Claro que também podia ser o M Night Shyamalan. Hehehe. Nesse caso, descobríamos no fim que afinal o Bond sempre foi uma mulher. E não era fantástico?
Resta-me terminar dizendo qual era o realizador que eu escolhia. Naturalmente, o George Lucas. Sabem porquê? Por ele colocava o James Bond numa galáxia muito muito distante. :P
domingo, novembro 02, 2008
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